Joga Nilson na baliza, carismático, sempre emocionante, de olhos na bola, rosário no bolso. Quatro defesas, Bosingwa na direita, Fucile na esquerda, ambos com muita liberdade para subir no relvado, Bruno Alves e Rodriguez no meio, sempre seguros, avançando só em lances de bola parada, ou numa arranque ao velho estilo Kaiser Beckenbauer. Raúl Meireles joga na posição habitual na minha equipa, médio defensivo, subindo só em situações pontuais, para o desiquilíbrio numérico, aparecendo na zona de remate, a fulminar as redes opostas. Para as alas, a qualidade vem aos pares, Lisandro e Quaresma, únicos totalistas, total liberdade de jogo, bem como a que concedo ao mágico Dudu, eterno mito da Figueira, maduro. Para completar o onze, dois pontas, separados por escaços metros, onde um não chega o outro já espera. Linz, depois do êxito no cinema, voltou ao verde. E Miljan Mrdakovic, qual Paulinho Cascavel, este Sérvio é golo.
elder rosario, jovem
8 comentários:
Faz-me lembrar aquela fantástica equipa checa dos anos 60, a maça mecânica.
arranjaste uma boa maneira de me fazer ler a puta da tua equipa.é um dos posts pelos quais vale a pena vir a este blog.sim senhor.continua.
Só faltou falares de transições, de referências de transição, equilíbrio defensivo no ataque e dinâmica ofensiva para justificares o porquê de muito provavelmente teres ganho a jornada... Grande adjunto...
Nuninho
tenho de te dar os parabens. é uma boa equipa e 60 pontos são sempre 60 pontos.
era bem mais fácil por só os nomes ou entao só a pontuação..
Eu gosto é dos gajos que escrevem com o nome Liga Laize...Parabéns!
sendo Laize por parte da mãe e Liga por parte do pai?
ó spartak esses gajos ainda se tornam mais engraçados quando escrevem o nome deles no fim
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